Clínica Dom Guanella

Transtorno Bipolar – Na infância e adolescência

Caracteriza-se pela oscilação entre períodos de extrema euforia e outros de depressão, a bipolaridade até pouco tempo era considerada uma doença de adultos. Mas, estudos recentes começaram a apontar que o transtorno pode aparecer ainda na infância, e de
forma mais frequente do que se imaginava.

As crianças que tem o Transtorno Bipolar, são invadidas por uma montanha russa de sentimentos sem que possam, muitas vezes, compreender exatamente o que estão sentindo.

Principais sinais de alerta:

_ Isolamento social devido ao seu comportamento inconstante;

_ Pouca resposta á estimulação visual e verbal;

_ Mudança inexplicável de comportamento;

_ Queixa de dores de cabeça e estômago;

_ Busca constante de novos estímulos;

_ Choro frequente e sem causa aparente;

_ Abandono de tarefas sem conclusão;

_ Recusa de alimentos ou voracidade;

_ Marcante inquietação motora;

_ Perturbação no sono;

_ Agressividade.

 

Para entender melhor, procure um auxilio, consulte com uma Neuropsicopedagoga.

 

Elisiane Porto – Neuropsicopedagoga

ESTIMULAÇÃO COGNITIVA – IDOSOS

A estimulação cognitiva pretende preservar ou melhorar o desempenho das funções cognitivas das pessoas, como memória, atenção, raciocínio logico, capacidade de resolução de problemas, entre outros.

A realização desse tipo de atividade é importante em qualquer idade, pois previne não só a deterioração cognitiva como permite também que o cérebro seja mais ativo.

A estimulação baseia-se em um conceito bem aprofundado dentro da neurociência referente a Plasticidade Cerebral, compreendida como a capacidade que tem o cérebro de realizar novas conexões neuronais de acordo com as necessidades do sujeito e o meio ambiente.

Estimular o Idoso consiste em instigar, ativar, anima-lo e encoraja-lo a alcançar a diminuição dos efeitos do envelhecimento e até de uma demência se for o caso, como a Doença de Alzheimer.

Idosos inativos podem perder funções intelectuais, por isso a importância de exercícios de estimulação para proteger o intelecto contra a deterioração.

Entre idosos saudáveis os quais apresentam redução do número de células nervosas, assim como uma diminuição na velocidade de condução de estímulos nervosos, a estimulação cognitiva é muito importante para desacelerar este processo e manter o cérebro trabalhando da forma correta por toda a vida.

Entre idosos com algum tipo de demência, como a Doença de Alzheimer, a estimulação cognitiva frequente e associada a medicação adequada, é fundamental para retardar o avanço do quadro e amenizar seus sintomas. Além de melhorar as funções cerebrais, a confiança, autonomia, auto estima, o controle do idoso também melhoram com a prática da estimulação.

Ao fazermos uso de atividades que pretendem estimular as funções cognitivas superiores, criando estratégias compensatórias e otimizando capacidades como memoria, raciocínio, linguagem, coordenação motora, atenção, funções executivas, entre outras, estaremos usando um recurso não medicamentoso com o objetivo de
amenizar ou estagnar possíveis perdas de capacidades cerebrais.

A Neuropsicopedagogia pode auxiliar e contribuir nesse trabalho, encontrando uma forma prazerosa de treinar as habilidades que sofrem declínio com o passar dos anos, possibilitando ao idoso literalmente divertir-se enquanto se cuida, permitindo-se usufruir sem culpa, peso ou pressão, de atividades recreativas, lúdicas ou intelectuais,
sensoriais, etc.. ou ainda uma combinação de algumas delas adequando-se ao que o paciente necessita.

Elisiane Porto – Neuropsicopedagoga

O que é a NEUROPSICOPEDAGOGIA?

É uma nova ciência transdisciplinar, fundamentada nos conhecimentos da Neurociências aplicada á educação, com interfaces da Pedagogia e Psicologia Cognitiva que tem como objeto formal de estudo a relação entre o funcionamento do Sistema Nervoso e a aprendizagem humana numa perspectiva de reintegração pessoal, social e educacional.

Como é o trabalho do Neuropsicopedagogo:

O trabalho do Neuropsicopedagogo integra as bases da psicopedagogia à Neurociência. Permite investigar as funções do cérebro, tais como linguagem, atenção, memória, condutas motoras, funções executivas e cognição, além dos aspectos emocionais.

Assim, o profissional é capacitado para atuar nas dificuldades e distúrbios da aprendizagem, deficiências e síndromes. Através de intervenções e reabilitações das funções neurofuncionais alteradas pode-se contribuir na superação de déficits cognitivos que afetam a capacidade de aprender, tanto em crianças, adolescentes, sujeitos idosos e pessoas com necessidades especiais.

Atua em:

*Avaliação, diagnóstico e intervenção das Dificuldades e Transtornos de Aprendizagem: TDAH, TEA, Dislexia, Discalculia, Disgrafia, Disortografia, entre outros.

*Avaliação Psicomotora;

* Alunos com baixo rendimento escolar;

* Reabilitação cognitiva (memória, atenção e coordenação motora) para idosos;

E outras Síndromes, dificuldades e Transtornos que proporcionam desafios nos processos de aprendizagem.

Elisiane Porto – Neuropsicopedagoga

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