Clínica Dom Guanella

Transtorno Bipolar – Na infância e adolescência

Caracteriza-se pela oscilação entre períodos de extrema euforia e outros de depressão, a bipolaridade até pouco tempo era considerada uma doença de adultos. Mas, estudos recentes começaram a apontar que o transtorno pode aparecer ainda na infância, e de
forma mais frequente do que se imaginava.

As crianças que tem o Transtorno Bipolar, são invadidas por uma montanha russa de sentimentos sem que possam, muitas vezes, compreender exatamente o que estão sentindo.

Principais sinais de alerta:

_ Isolamento social devido ao seu comportamento inconstante;

_ Pouca resposta á estimulação visual e verbal;

_ Mudança inexplicável de comportamento;

_ Queixa de dores de cabeça e estômago;

_ Busca constante de novos estímulos;

_ Choro frequente e sem causa aparente;

_ Abandono de tarefas sem conclusão;

_ Recusa de alimentos ou voracidade;

_ Marcante inquietação motora;

_ Perturbação no sono;

_ Agressividade.

 

Para entender melhor, procure um auxilio, consulte com uma Neuropsicopedagoga.

 

Elisiane Porto – Neuropsicopedagoga

Transtorno Opositivo Desafiador – TOD

Pode ser definido como um padrão persistente de comportamentos negativistas, hostis,
desafiadores e desobedientes. Observados nas interações sociais da criança com adultos
e figuras de autoridade de uma forma geral.
Os principais sintomas do Transtorno Opositivo Desafiador são:
_ Perda frequente da paciência;
_ Discussões com adultos;
_ Desafio e recusa a obedecer solicitações ou regras;
_ Pertubação e implicância com as pessoas, podendo responsabilizá-las por seus erros e
mau comportamento;
_ Se aborrece com facilidade e comumente apresenta-se enraivecido, irritado, ressentido,
mostrando-se com rancor e com ideias de vingança.

Diagnóstico:
Tais sintomas devem causar prejuízo significativo na vida social , acadêmica e
ocupacional da criança ou adolescente, também é importante observar que no
Transtorno Opositivo Desafiador não há sérias violações de normas sociais ou direito
alheios, como ocorre no Transtorno de Conduta.

 

Elisiane de Souza Pôrto – Neuropsicopedagoga

O que é a Hiperatividade?

A hiperatividade, denominada na medicina de desordem do déficit de atenção, pode afetar crianças, adolescentes e até mesmo alguns adultos.

Os sintomas variam de brandos a graves e podem incluir problemas de linguagem, memória e habilidades motoras.

Embora a criança hiperativa tenha muitas vezes uma inteligência normal ou acima da média, o estado é caracterizado por problemas de aprendizado e comportamento.

Os professores e pais da criança hiperativa devem saber lidar com a falta de atenção, impulsividade, instabilidade emocional e hiperativa incontrolável da criança.

A criança hiperativa pode ter muitos problemas. Apesar da “dificuldade de aprendizado”, essa criança é geralmente muito inteligente.

Sabe se que determinados comportamentos não são aceitáveis, mas, apesar do desejo de agradar e de ser educada e contida, a criança hiperativa não consegue se controlar. Pode ser frustrada, desanimada e envergonhada.

Ela sabe que é inteligente, mas não consegue desacelerar o sistema nervoso, a ponto de utilizar o potencial mental necessário para concluir uma tarefa.

Toda criança hiperativa traz consigo o Déficit de Atenção, mas nem toda criança com Déficit de Atenção é necessariamente hiperativa.

 

Neuropsicopedagoga

Elisiane de Souza Porto

TRANSTORNOS OU DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM? VAMOS ENTENDER A DIFERENÇA?

TRANSTORNOS

São concebidos como síndromes, padrões comportamentais ou psicológicos clinicamente importantes que ocorrem funções pessoais, com origem neurobiológica.

Conheça os principais Transtorno de Aprendizagem:

DISCALCULIA – Dificuldade para contar e lembrar fatos numéricos.
DISPRAXIA – Dificuldade na coordenação motora
DISLEXIA – Dificuldade na linguagem escrita
DISFASIA – Dificuldade em encontrar palavras
DISORTOGRAFIA – Dificuldade ortográfica
DISGRAFIA – Dificuldade na escrita

DIFICULDADES

Está mais relacionada a problemas de ordem psicopedagógica e/ou sócio culturais.

Há uma maneira diferente de aprender.

Podems ser resultados de eventos ou condições transitórias como:

* Mudança de escola
* Troca de professores
* Separação dos pais
* Problemas de saúde

Principais Transtornos Comportamentais Escolares

1) Déficit de Atenção/Hiperatividade – TDAH
2) Transtorno Desafiador Opositor – TOD
3) Comportamento Bullyng
4) Transtorno do Humor
5) Dislexia
6) Transtorno do Espectro Autista – TEA

 

Elisiane de Souza Pôrto

NEUROPSICOPEDAGOGA

ESTIMULAÇÃO COGNITIVA – IDOSOS

A estimulação cognitiva pretende preservar ou melhorar o desempenho das funções cognitivas das pessoas, como memória, atenção, raciocínio logico, capacidade de resolução de problemas, entre outros.

A realização desse tipo de atividade é importante em qualquer idade, pois previne não só a deterioração cognitiva como permite também que o cérebro seja mais ativo.

A estimulação baseia-se em um conceito bem aprofundado dentro da neurociência referente a Plasticidade Cerebral, compreendida como a capacidade que tem o cérebro de realizar novas conexões neuronais de acordo com as necessidades do sujeito e o meio ambiente.

Estimular o Idoso consiste em instigar, ativar, anima-lo e encoraja-lo a alcançar a diminuição dos efeitos do envelhecimento e até de uma demência se for o caso, como a Doença de Alzheimer.

Idosos inativos podem perder funções intelectuais, por isso a importância de exercícios de estimulação para proteger o intelecto contra a deterioração.

Entre idosos saudáveis os quais apresentam redução do número de células nervosas, assim como uma diminuição na velocidade de condução de estímulos nervosos, a estimulação cognitiva é muito importante para desacelerar este processo e manter o cérebro trabalhando da forma correta por toda a vida.

Entre idosos com algum tipo de demência, como a Doença de Alzheimer, a estimulação cognitiva frequente e associada a medicação adequada, é fundamental para retardar o avanço do quadro e amenizar seus sintomas. Além de melhorar as funções cerebrais, a confiança, autonomia, auto estima, o controle do idoso também melhoram com a prática da estimulação.

Ao fazermos uso de atividades que pretendem estimular as funções cognitivas superiores, criando estratégias compensatórias e otimizando capacidades como memoria, raciocínio, linguagem, coordenação motora, atenção, funções executivas, entre outras, estaremos usando um recurso não medicamentoso com o objetivo de
amenizar ou estagnar possíveis perdas de capacidades cerebrais.

A Neuropsicopedagogia pode auxiliar e contribuir nesse trabalho, encontrando uma forma prazerosa de treinar as habilidades que sofrem declínio com o passar dos anos, possibilitando ao idoso literalmente divertir-se enquanto se cuida, permitindo-se usufruir sem culpa, peso ou pressão, de atividades recreativas, lúdicas ou intelectuais,
sensoriais, etc.. ou ainda uma combinação de algumas delas adequando-se ao que o paciente necessita.

Elisiane Porto – Neuropsicopedagoga

O que é a NEUROPSICOPEDAGOGIA?

É uma nova ciência transdisciplinar, fundamentada nos conhecimentos da Neurociências aplicada á educação, com interfaces da Pedagogia e Psicologia Cognitiva que tem como objeto formal de estudo a relação entre o funcionamento do Sistema Nervoso e a aprendizagem humana numa perspectiva de reintegração pessoal, social e educacional.

Como é o trabalho do Neuropsicopedagogo:

O trabalho do Neuropsicopedagogo integra as bases da psicopedagogia à Neurociência. Permite investigar as funções do cérebro, tais como linguagem, atenção, memória, condutas motoras, funções executivas e cognição, além dos aspectos emocionais.

Assim, o profissional é capacitado para atuar nas dificuldades e distúrbios da aprendizagem, deficiências e síndromes. Através de intervenções e reabilitações das funções neurofuncionais alteradas pode-se contribuir na superação de déficits cognitivos que afetam a capacidade de aprender, tanto em crianças, adolescentes, sujeitos idosos e pessoas com necessidades especiais.

Atua em:

*Avaliação, diagnóstico e intervenção das Dificuldades e Transtornos de Aprendizagem: TDAH, TEA, Dislexia, Discalculia, Disgrafia, Disortografia, entre outros.

*Avaliação Psicomotora;

* Alunos com baixo rendimento escolar;

* Reabilitação cognitiva (memória, atenção e coordenação motora) para idosos;

E outras Síndromes, dificuldades e Transtornos que proporcionam desafios nos processos de aprendizagem.

Elisiane Porto – Neuropsicopedagoga

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