Clínica Dom Guanella

TPM – Tensão pré-menstrual

A tensão pré-menstrual é uma combinação de sintomas físicos, psicológicos e
comportamentais que afetam as relações interpessoais da mulher de forma negativa.

Estima-se que 20-40% das mulheres sofram de TPM.

Os sintomas mais relatados são:

  • ansiedade;
  • alterações de humor;
  • falta de sono;
  • diminuição da memória;
  • distração;
  • aumento do volume abdominal;
  • sensação de fadiga;
  • dor de cabeça;
  • dos nas mamas;
  • dores generalizadas;
  • aumento do peso;
  • palpitações;
  • aumento do apetite.

A “TPM” tem tratamento!

Consulte um GINECOLOGISTA para ser melhor avaliada.

 

Dra Anna Manoella H. Bicca – CRM 38.597

Ginecologista e Obstetra

INFERTILIDADE

A infertilidade é definida como incapacidade de conceber em um ano.

É uma condição comum que afeta entra 10-15% dos casais em idade reprodutiva.

A capacidade mensal de conceber é em torno de 20-25%.

A infertilidade pode ocorrer por problemas:

  • na ovulação, nas tubas uterinas ou no útero;
  • endometriose;
  • e por anormalidades no sistema reprodutor masculino.

Sempre devemos investigar o casal pois em um terço a causa é feminina; em um terço masculina e em um terço
ambos são subférteis.

Se você está tentando engravidar, sem uso de nenhum método contraceptivo e com boa frequência sexual, por um ano ou mais deve procurar atendimento especializado e iniciar investigação.

 

Dra. Anna Manoela H. Bicca

CRM 38.597 / RQE 30.601 / TEGO n° 0042/2017

CÂNCER DO COLO UTERINO

O câncer do colo do útero, também chamado de cervical, é causado na maioria das vezes pela infecção
persistente por alguns tipos (chamados oncogênicos) do Papilomavírus Humano –  HPV embora outros
fatores afetem a progressão da doença após infecção inicial.

A infecção genital por este vírus é muito frequente e não causa doença na maioria das vezes. Entretanto, em alguns casos, podem ocorrer alterações celulares que poderão evoluir para o câncer, Estas alterações das células são descobertas facilmente no exame preventivo (conhecido também como Papanicolaou), e são curáveis na quase
totalidade dos casos.

Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer) é o terceiro tumor mais frequente na população feminina,
atrás do câncer de mama e do colorretal, e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil.

Os riscos de desenvolver essa doença são:

inicio de vida sexual precoce, muitos parceiros sexuais;

o tabagismo também aumenta as chances;

e a não realização periódica do exame de Papanicolau.

O diagnóstico é feito por biópsia de lesões suspeitas encontradas no exame físico, papanicolau ou
colposcopia. Por isso a importância de acompanhamento ginecológico periódico.

Muitas mulheres podem não apresentar sintomas mas se os apresentarem podem ser manifestados por sangramento e corrimento.

As formas de tratamento dependerão da extensão da doença, podem ser cirúrgicas ou com
quimioterapia e radioterapia.

 

Anna Manoela de Holleben Bicca – Ginecologista e Obstetra – CRM 38.597

 

DISPOSITIVO INTRAUTERINO – MIRENA

Características do DIU – Mirena:

  • Possui estrutura em forma de “T”;
  • Libera de forma relativamente constante o hormônio LEVONOGESTREL;
  • Tem um prazo de validade de cinco anos após sua inserção;
  • Pode ser inserido no consultório ou em bloco cirúrgico com analgesia;
  • Age tornando o endométrio fino;
  • Estimula a produção de muco espesso que bloqueia a penetração dos espermatozoides.
  • Sendo de ação local;
  • Na maioria dos casos não bloqueia a ovulação;
  • Bastante usado para as mulheres com sangramento abundante;
  • Para as pacientes com dor associada a Endometriose;
  • Pode ocorrer sangramento vaginal persistente nos primeiros seis meses;
  • Sua eficácia é comparada a ligadura no primeiro ano.

Procure um ginecologista para saber se esse método seria uma boa opção para você.

 

Dra. Anna Manoella de H. Bicca – CRM 38.597

Ginecologista e Obstetra

 

Câncer de Mama

É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma. O câncer de mama também acomete homens, representando apenas 1%. Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos.

ALGUNS FATORES DE RISCO:

  • idade da primeira menstruação menor que 12 anos;
  • menopausa após os 55 anos;
  • ingestão de bebida alcoólica, sobrepeso e obesidade após a menopausa;
  • fatores genéticos/hereditários : estão relacionados à presença de mutações em determinados genes transmitidos na família, especialmente BRCA1 e BRCA2. Mulheres com histórico de casos de câncer de mama em familiares consanguíneos, sobretudo em idade jovem; de câncer de ovário ou de câncer de mama em homem, podem ter predisposição genética e são consideradas de risco elevado para a doença.

DIAGNÓSTICO

É feito baseado no teste triplo:

  • exame clínico,
  • imagem e
  • biópsia.

O câncer de mama pode ser detectado em fases iniciais, em grande parte dos casos, aumentando assim as chances de tratamento e cura. Sendo a mamografia de rastreamento o mais validado.

RECOMENDAÇÃO

Mantenha consultas periódicas ao seu médico Ginecologista para detectar seus riscos de desenvolver tal doença e a necessidade de exames de rastreio assim como manter em dia o exame físico das mamas. Devemos lembrar que nem sempre apresentamos sintomas na doença inicial e muitas vezes quando os sentimos a doença já está avançada.

Dra. Anna Manoella H. Bicca – Ginecologista e Obstetra – CRM 38.597

CANDIDÍASE VULVOVAGINAL

A candidíase vulvovaginal não deve ser considerada uma doença sexualmente transmissível. Sua incidência é maior em adultos, tendo um pico próximo aos 20 anos. Estima-se que 75% das mulheres apresentarão pelo menos um episódio de vulvovaginite fúngica durante a idade reprodutiva e cerca de 5 a 8% irão apresentar infecções de repetição.

Como fatores predisponentes para o desenvolvimento da candidíase podemos apontar: gestação, diabete, contato oral-genital, uso de estrogênios em altas doses, anticoncepcionais orais (ACOs), antibióticos, espermicidas e diafragma ou DIU.

O diagnóstico é feito pelo médico em consulta com relato dos sintomas  pela paciente e exame físisco com os seguintes achados:  presença de prurido intenso, edema de vulva e/ou vagina e secreção esbranquiçada e grumosa. A principal queixa é corrimento branco  com grumos acompanhada ou não de prurido (coceira) vulvar e/ou vaginal intenso; ardência para urinar  pode estar presente.  O exame cultural em meio específico também pode ser utilizado, especialmente nos casos de recidiva ou de resistência aos tratamentos usuais.

O tratamento está indicado para alívio das pacientes sintomáticas. Até 10 a 20% das mulheres em idade reprodutiva são assintomáticas e não requerem tratamento. O tratamento pode variar desde uso oral (dose única, 5 ou 7 dias) ou tópico de 3 a 14 dias, dependendo do fármaco utilizado e/ou do quadro clínico apresentado. Gestantes não podem tomar antifúngicos via oral.

SEMPRE QUE APRESENTAR CORRIMENTO COM SINTOMAS VÁ AO MÉDICO PARA SER EXAMINADA; NÃO SE AUTOMEDIQUE POIS EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE CORRIMENTO.

Dra. Anna Manoela de Holleben Bicca – Ginecologista e Obstetra – CRM/RS 38.597

 

 

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